Cláudio Henrique Lopes Rendeiro

18/01/2021
Cláudio Henrique Lopes Rendeiro
Cláudio Henrique Lopes Rendeiro

Claudio Henrique Lopes Rendeiro nasceu em 20 de junho de 1965 em São Caetano de Odivelas/Pa. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Pará em 1989, especializou-se em Docência do Ensino Superior pela FATEFIG em 2007. Fez especialização em gestão Penitenciária pela SUSIPE em 2013. Trabalhou no Banco do Brasil como ascensorista de elevador em Belém, na SEFA em Abaetetuba e várias comarcas do Pará como Promotor Público, até 1994. Ingressou no Tribunal de Justiça em 1994, através de concurso público, trabalhou em diversas comarcas do interior: começou como Juiz Titular da Vara Única da Comarca de Gurupá e passou pela titularidade da Vara Única da Comarca de Afuá, Vara Única da Comarca de Uruará, Vara Única da Comarca de Rio Maria, 2ª Vara Cível da Comarca Itaituba, 2ª Vara Cível da Comarca de Tucuruí. Em Belém foi titular das seguintes Varas: Juizado Especial Cível da FACI, Vara de Execução das Penas e Medidas Alternativas da Capital, 3ª Vara do Tribunal do Júri, 1ª Vara de Execução Penal, posteriormente transformada na 4ª Vara do Tribunal do Júri. Seus trabalhos relevantes foram: Programa "Espia, mano, o meu recado" na web rádio Jus, Coordenação dos projetos "Espia, mano, a Minha Causa", em Tucuruí; "Dó Ré Mi Faz Melhor" e "Começar de Novo". Ocupou o cargo de Juiz de Direito e Juiz Eleitoral. Casou-se em 1988 com Sara Menezes. Dessa união nasceram seus filhos Kalleb e Rebeca e em 2004 casou-se novamente com Fátima Fernandes, dessa união nasceram os filhos Pedro Henrique, Ana Clara e Sophia. Era conhecido como Claudio Rendeiro ou Epaminondas Gustavo. Um homem de coração enorme, cheio de energia e com talento ímpar para fazer todos ao seu redor caírem no riso. Seus hobbys preferidos era cozinhar, escrever, viajar e passar tempo com a família.

DEPOIMENTO

Escrito pela família Rendeiro

Suas raízes

Filho de Manoel Domingos Farias Rendeiro e Maria Dalva Lopes Rendeiro, Claudio nasceu em São Caetano de Odivelas, no ano de 1965.

Em 1972, a família de 4 filhos se mudou para Belém, no bairro do Guamá. Em casa, seus pais montaram um barracão de tiragem de caranguejo beneficiado, trabalho familiar que envolvia todos da família, do qual o Claudio participava fazendo a entrega do caranguejo, juntamente com seu irmão Manoel, nos principais restaurantes e hotéis de Belém.

Estudou o primário em dois colégios no Guamá. Primeiro, na escola Rosa Gaturno, onde ingressou em 1973 e estudou até a 4° série. Em seguida, estudou no colégio Paulo Maranhão até a 8° série.

A família foi crescendo, chegaram mais dois filhos e em 1979, a família se mudou para o bairro da Marambaia, no conjunto Médici. Ali Claudio cursou o 2° grau, no colégio Hilda Vieira.

Sua trajetória

Em 1984, passou no vestibular da UFPA para o curso de Direito. Casou-se em 1988 com Sara Menezes, com quem teve 2 filhos, Kalleb e Rebeca. Antes de se formar trabalhou como ascensorista no Banco do Brasil da Av. Presidente Vargas. Depois de formado, trabalhou por breve tempo na SEFA em Abaetetuba.

Fez concurso para o Ministério Público, atuando como Promotor de Justiça durante 4 anos, até 1994. Nesse ano, assumiu a magistratura, atuando como Juiz de Direito por 26 anos. Durante 12 anos, Claudio trabalhou em diversas comarcas do interior do Pará, até que foi promovido à capital Belém em 2006. O juiz também atuou na docência de Direito Penal em cursos de formação de oficiais da Polícia Militar.

Na comarca de Tucuruí, casou-se com Fátima Fernandes, com quem teve mais 3 filhos, Pedro Henrique, Ana Clara e a pequena Sophia.

Sua energia

A fim de proporcionar educação jurídica em uma linguagem popular, Claudio criou o personagem Epaminondas Gustavo. O personagem foi popularizado em 2013, através de áudios nas redes sociais.

Desde 2016, Epaminondas intensificou sua participação em eventos beneficentes, com recursos destinados a diversas instituições de cunho social, sempre com sua alegria e humor ímpares.

Em 2018, publicou dois livros pela editora da IOEPA: "Sátiras de Epaminondas Gustavo" e "Líricas Ribeirinhas e Outras Margens". Os textos tornam evidentes a influência das raízes odivelenses na vida do autor, em todas as suas facetas.

Sua marca

Para além de suas contribuições profissionais à magistratura do Estado do Pará, ou de sua envolvente atuação popular enquanto Epaminondas Gustavo, Claudio Rendeiro marca a memória da família e de amigos próximos por seu jeito único e cativante de ser. Agradecemos a Deus pela oportunidade de conviver com ele durante esse tempo.

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